Uma em cada cinco mulheres não chega ao orgasmo
90% dos casos acontecem por questões psicológicas, que vão da vergonha de explorar o próprio corpo à dificuldade em falar sobre fantasias sexuais

Um levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde e por uma equipe do hospital estadual Pérola Byington, em São Paulo (SP), apontou que uma em cada cinco mulheres que procuram o Centro de Referência e Especialização em Sexologia (Cresex) do hospital não chega ao orgasmo nas relações sexuais.


O estudo baseado em 455 atendimentos entre 2007 e 2008, revelou que 48,5% das pacientes atendidas não sentem desejo de transar, o que na nomenclatura médica é chamado de “distúrbio do desejo sexual hipoativo”: 18,2% dessas pacientes receberam o diagnóstico de ‘anorgasmia’, ou falta de orgasmo, e outras 5,2%, de inibição sexual generalizada, ou seja, não conseguem se excitar durante as relações e também não sentem orgasmo.

Segundo a ginecologista e terapeuta sexual Glene Rodrigues Farias, que trabalha no Cresex, a razão do problema em 90% dos casos não tem nada a ver com questões físicas, mas com reações puramente psicológicas.

- A maioria das dificuldades sexuais é psicológica. Isso pode ser provocado por uma educação rígida ou muito religiosa, já que a formação da sexualidade começa na infância. As mulheres com dificuldade de orgasmo podem também ser pessoas que estão numa rotina de relacionamento, mas que sofreram violência física do parceiro ou que foram traídas, que sofreram abuso sexual na infância ou estupro. Todos esses fatores podem trazer dificuldades sexuais. O desconhecimento do próprio corpo também pode dificultar o orgasmo, porque a mulher sente culpa de sentir prazer.

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..A ginecologista afirma que, na maioria das vezes, a dificuldade em sentir desejo acontece com mulheres mais velhas, que vivem um relacionamento. O resultado da pesquisa comprova a afirmação: 45% das mulheres atendidas no Cresex, com idades entre 40 e 55 anos, receberam esse diagnóstico, seguidas pelas de 25 a 39 anos, com 36,4%, e de 20 a 24, com 7,9%. Mulheres acima dos 55 anos representaram 7,8% dos atendimentos, e menores de 20 anos, 2,9%. A maioria, 60%, era casada; 30% eram solteiras, 3,6% mantinham uniões estáveis, 4% eram divorciadas, 1,3%, viúvas, e 1,1%, separadas.

Em outros casos, 10% disseram sentir dor no coito, 6,9% dificuldade de penetração, 4,9% insatisfação com o padrão de comportamento sexual da mulher ou do parceiro e 2%, distúrbio de excitação. Somente 13% das pacientes apresentaram problemas de natureza orgânica, como alterações hormonais ou distúrbios originados por doença. Essa junção de fatores faz com que a mulher não consiga ter prazer sexual.

A combinação desses números mostra que, apesar de a liberdade sexual da mulher ser mais aceita na sociedade, isso não quer dizer que elas se sintam mais livres. Para Glede, a mudança no comportamento da mulher só deve acontecer em longo prazo.

- Hoje, a mulher está submetida a outras situações. As escolas oferecem aulas de educação sexual, mas a mudança é lenta. O trabalho de educação e informação não muda de um dia para o outro.

Feito o diagnóstico, o hospital dispõe de uma equipe multidisciplinar com 20 pessoas, entre médicos, psicólogos e auxiliares de enfermagem, que trabalham na reeducação sexual por meio da terapia, sem intervenções cirúrgicas.

 Pesquisa tiradas da internet, e postadas aqui por Clivers.

Como achar o seu ponto G


Muito se fala e escreve sobre o Ponto G e os orgasmos que o mesmo proporciona. Apesar deste foco da mídia sobre o assunto a verdade é que a maioria das mulheres desconhece a sua exata localização e como fazer para estimular e obter um orgasmo através de seu estímulo. Por esta razão elaboramos este pequeno guia com orientações passo a passo para chegar ao mapa da mina.

Encontrando o dito cujo. O ponto G fica na primeira terça parte do canal vaginal na parede voltada em direção ao ventre, logo atrás do osso púbico. Este famoso ponto, tão cantado em verso e prosa, corresponde ao tecido esponjoso que circunda a uretra. Quando a mulher fica excitada este tecido recebe maior volume de fluxo sanguíneo, aumentando de volume, e pode ser sentido através do canal da vagina. Quando estimulado, ele cria um sensação intensa e característica. Para algumas mulheres esta sensação é similar à sensação de vontade de urinar. Para algumas a estimulação do Ponto G pode ocasionar uma espécie de ejaculação.

Excite-se. O primeiro passo para um orgasmo de ponto G é ficar excitada. Durante a excitação o tecido esponjoso fica intumescido com fluido e o ponto G aumenta de volume de forma perceptível. Use um vibrador, assista ao seu filme erótico favorito ou imagine uma fantasia "quente".

Adicione o dedo ou um brinquedo. Insira o dedo na vagina e curve em direção ao umbigo. No caso de seu dedo ser curto experimente um brinquedo curvado desenhado para atingir o ponto G. Como a esponja uretral encontra-se atrás da parede da vagina você vai precisar fazer uma pressão firme para chegar até ela. Quando chegar, vai sentir uma sensação bem característica que vai servir de indicador de que atingiu o lugar certo. A textura do Ponto G é diferente da parede da vagina: você deve procurar por um tecido mais rugoso ou ondulado e sentir um certo solavanco como se o ponto mudasse de posição a medida que você passa o dedo. Quando encontrar pressione de forma firme e movimente os dedos (dois de preferência: o indicador e o "pai de todos") como se estivesse chamando alguém em um movimento de venha cá. Experimente vários níveis de pressão e tipos de movimento.

Experimente. O tamanho e sensibilidade do ponto G varia muito. Assim não há um único jeito para estimular.Você terá que experimentar até encontrar o mais adequado. Algumas mulheres apreciam uma pressão ritmada outras o movimento de rotação de um Dildo tipo Rabitt . Outras preferem estimular o clit ao mesmo tempo.

Ejaculação (ou não...) Nem todas as mulheres ejaculam mas a mesma é considerada um fator normal da resposta sexual feminina. Pressionar o ponto G ou as contrações do orgasmo podem causar ejaculação da esponja uretral através da uretra. Este fluido difere da urina e é similar ao fluido da próstata masculina. Esvazie a bexiga antes de fazer sexo assim você não vai ficar preocupada. A quantidade de ejaculação na maioria dos casos será menor do que uma ou duas colheres de chá mas pode ser mais volumosa. Algumas mulheres ejaculam após a remoção do pênis, do dildo ou dos dedos.

Ponto G

Como achar o seu ponto G

Muito se fala e escreve sobre o Ponto G e os orgasmos que o mesmo proporciona. Apesar deste foco da mídia sobre o assunto a verdade é que a maioria das mulheres desconhece a sua exata localização e como fazer para estimular e obter um orgasmo através de seu estímulo. Por esta razão elaboramos este pequeno guia com orientações passo a passo para chegar ao mapa da mina.
Encontrando o dito cujo. O ponto G fica na primeira terça parte do canal vaginal na parede voltada em direção ao ventre, logo atrás do osso púbico. Este famoso ponto, tão cantado em verso e prosa, corresponde ao tecido esponjoso que circunda a uretra. Quando a mulher fica excitada este tecido recebe maior volume de fluxo sanguíneo, aumentando de volume, e pode ser sentido através do canal da vagina. Quando estimulado, ele cria um sensação intensa e característica. Para algumas mulheres esta sensação é similar à sensação de vontade de urinar. Para algumas a estimulação do Ponto G pode ocasionar uma espécie de ejaculação.


Excite-se. O primeiro passo para um orgasmo de ponto G é ficar excitada. Durante a excitação o tecido esponjoso fica intumescido com fluido e o ponto G aumenta de volume de forma perceptível. Use um vibrador, assista ao seu filme erótico favorito ou imagine uma fantasia "quente".


Adicione o dedo ou um brinquedo. Insira o dedo na vagina e curve em direção ao umbigo. No caso de seu dedo ser curto experimente um brinquedo curvado desenhado para atingir o ponto G. Como a esponja uretral encontra-se atrás da parede da vagina você vai precisar fazer uma pressão firme para chegar até ela. Quando chegar, vai sentir uma sensação bem característica que vai servir de indicador de que atingiu o lugar certo. A textura do Ponto G é diferente da parede da vagina: você deve procurar por um tecido mais rugoso ou ondulado e sentir um certo solavanco como se o ponto mudasse de posição a medida que você passa o dedo. Quando encontrar pressione de forma firme e movimente os dedos (dois de preferência: o indicador e o "pai de todos") como se estivesse chamando alguém em um movimento de venha cá. Experimente vários níveis de pressão e tipos de movimento.


Experimente. O tamanho e sensibilidade do ponto G varia muito. Assim não há um único jeito para estimular.Você terá que experimentar até encontrar o mais adequado. Algumas mulheres apreciam uma pressão ritmada outras o movimento de rotação de um Dildo tipo Rabitt . Outras preferem estimular o clit ao mesmo tempo.


Ejaculação (ou não...) Nem todas as mulheres ejaculam mas a mesma é considerada um fator normal da resposta sexual feminina. Pressionar o ponto G ou as contrações do orgasmo podem causar ejaculação da esponja uretral através da uretra. Este fluido difere da urina e é similar ao fluido da próstata masculina. Esvazie a bexiga antes de fazer sexo assim você não vai ficar preocupada. A quantidade de ejaculação na maioria dos casos será menor do que uma ou duas colheres de chá mas pode ser mais volumosa. Algumas mulheres ejaculam após a remoção do pênis, do dildo ou dos dedos.